ENSINO FUNDAMENTAL

FUNDAMENTAL 1

Adotamos as diretrizes teóricas apresentadas na Base Nacional Comum Curricular para balizar nossa reflexão sobre o aluno que queremos formar e as habilidades necessárias que ele deverá desenvolver ao fim dos primeiros anos do Ensino Fundamental – Anos Iniciais.

A formação do aluno passa, necessariamente, pela formação de um sujeito que se responsabiliza por suas escolhas, expressa-se com argumentos, percebe a diversidade como possibilidade de ampliação de conhecimento e repertório, busca estratégias coletivas para a resolução de problemas, compromete-se com as questões sociais e humanitárias e está preparado para atuar com a dinâmica das informações e mudanças na sociedade contemporânea.

Ao estruturar o currículo e as propostas de trabalho, não podemos esquecer os destinatários deste material: crianças que ingressam no Ensino Fundamental – Anos Iniciais, com suas particularidades, desenvolvimento, expectativas, motivações e repertórios. Geralmente, essa nova etapa da escolarização representa para os alunos um desafio e uma conquista. Portanto, a escola entende que esse momento de ingresso requer a adoção de ações que contemplem acolhimento, adaptação e socialização dos alunos, reconhecendo a diversidade de forma responsiva a cada um de acordo com suas necessidades.

Nessa fase, o letramento e a alfabetização fazem parte do cotidiano da sala de aula e são planejados para que se efetivem de forma significativa.

A prática constante de atividades lúdicas favorece o desenvolvimento da habilidade de leitura e a aquisição da escrita.
Adotamos também o ensino gamificado de Matemática, Matific, aplicando estratégias de jogos nas atividades de matemática, com objetivo de aumentar o engajamento dos alunos e a aprendizagem através dos desafios propostos pelo jogo.

FUNDAMENTAL 2

Ensino alinhado com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). De acordo com esse documento, os Anos Finais do Ensino Fundamental devem apresentar uma abordagem de: “[…] aprofundamento da reflexão crítica sobre os conhecimentos dos componentes da área, dada a maior capacidade de abstração dos estudantes. Essa dimensão analítica é proposta não como fim, mas como meio para a compreensão dos modos de se expressar e de participar no mundo, constituindo práticas mais sistematizadas de formulação de questionamentos, seleção, organização, análise e apresentação de descobertas e conclusões.” (BRASIL, p. 64)¹;

⦁ abordagem gradativa, alinhada entre os componentes curriculares em todos os anos e, também, entre os segmentos para garantir um projeto robusto de ensino e de aprendizagem;

⦁ metodologia específica, com ênfase no aprender como um processo contínuo, no qual as ferramentas tecnológicas, Plurall, dão suporte para o aluno e para o professor;

⦁ abordagem com foco na autonomia do aluno para que ele aprenda a aprender e que leve essa postura em relação ao conhecimento por toda a sua vida como um empreendimento pessoal e acadêmico com vista ao protagonismo;

⦁ educação inclusiva, reconhecendo respeitando a diversidade de forma responsiva a cada um de acordo com suas necessidades, dentro e fora da sala de aula;

⦁ programação precisa e coesa, mas flexível às peculiaridades regionais e locais;

⦁ criação de processos e estratégias eficientes, que possibilitem aprendizagens efetivas, sem ceder a facilidades e a reduções enganosas;

⦁ abrangência na extensão dos conteúdos, sem negligenciar as principais finalidades do Ensino Fundamental, como o ensino de procedimentos e atitudes e o desenvolvimento de competências e habilidades;

⦁ apresentação dos currículos em espiral, caracterizados pelo constante retorno dos conteúdos em níveis progressivamente mais complexos;